Ele lutou como um homem, como só um bravo homem lutaria. Por seu país, por seus colegas, vestiu e honrou a farda militar. Foi o que me disse o comandante, um dos poucos sobreviventes do batalhão. Agradeci a condecoração e me retirei, sem cerimônia. Então senti que estava sendo seguido. Quando olhei para trás, vi o batalhão, quase completo, todos caminhavam em minha direção me olhando. Paralisei. Dentre tantos, o reconheci, ele continuou caminhando, parou na minha frente e entregou-me uma folha de papel. “Por favor, entregue para ela”. Prometi que entregaria. Estava escrito: Sinto muito… Quero que saiba que estou bem, junto de meus companheiros. Gostei do nome que você escolheu, cuide bem do nosso pequenino. Te amo.