Não levanto nenhuma bandeira, que não seja de amor, paz e vida.
Aproveito muito bem minha ampulheta.
Lembro todos os dias que eu não sou matéria.
Esqueço todos os dias do meu ego.
Deixo a liberdade livre para brincar nas frestas da responsabilidade.
Ajudo os pequenos a viver e, se puder, os grandes também.
Destravo a comunicação, liberto as palavras presas em cada coração e entrego uma voz a cada um que não conseguiu falar.
Minhas palavras não são minhas, então as deixo voar.
A gratidão é minha moeda mais valiosa.
Ouço as cores do arco-íris, elas falam sobre respeito e amor incondicional.
Vejo a realidade, balança da vida, se sobrepor a qualquer ideologia.
E por fim, darei a obra por concluída e vou escrever o título e a última palavra: amor.